Freya é a Deusa-Mãe da dinastia de Vanir na mitologia nórdica, filha de Njörd (Deus do Mar) e de Skadi (Senhora dos Invernos e Caçadora das Montanhas), é irmã do Deus Frey, ela é a Deusa do sexo, da sensualidade, da fertilidade, do amor, da beleza, da atração, da luxúria, da riqueza (as suas lágrimas transformavam-se em ouro), da música e das flores.
Deusa da magia e da adivinhação, é líder das Valquírias (condutoras das almas dos mortos em combate). Deusa extremamente poderosa, ela é também protetora do matrimônio, e dos recém-nascidos
De personalidade forte e caráter arrebatador, teve vários Deuses como amantes, ela é representada como uma mulher atraente e voluptuosa, de cabelos loiros e olhos claros, de baixa estatura, com sardas e pele muito clara, trazendo consigo um colar mágico, que é seu emblema de Deusa da terra.
Uma de suas lendas diz que ela estava sempre procurando, no céu e na terra, por Odur, seu marido perdido, enquanto derramava copiosas lágrimas que se transformavam em ouro ao cair na terra e em âmbar ao cair no mar.
Na tradição germânica, Freya e outros dois vanirs (deuses da fertilidade) se mudaram para Asgard para viver com os aesirs (deuses da guerra) como símbolo da paz e amizade criada depois de uma guerra, ela foi cedida junto com o pai e o irmão ao clã dos Aesir, como parte do acordo firmado entre os dois clãs de deuses após uma guerra.
Como Deusa da Beleza, Freya, era apaixonada por vestidos e jóias preciosas. Um dia, enquanto se encontrava em Svartalfrein, o reino debaixo da terra, viu quatro gnomos fabricando um belo colar.
Quando a Deusa viu o colar pela primeira vez, decidiu que este deveria ser seu, mas os gnomos não queriam vende-lo. No entanto, eles a presenteariam com o colar se ela passasse uma noite com cada um deles. Sem hesitar, Freya concordou e tornou-se proprietária de Brinsingamen (que significa colar).
Brinsingamen era um tesouro valioso de grande beleza, um símbolo de fertilidade, e um atributo que corresponde a Lua Cheia, capaz de equilibrar Jormungand (que significa serpente lobo).
Jormungand, "a serpente de Midgard", era a serpente que mora na Terra em Midgard, o local entre a morada dos deuses e a terra dos mortos.
O colar mágico que Freya usava foi obra dos artesões gnomos conhecidos como Brisings: Allfrigg, Dvalin, Berling e Grerr.
Freya também era a proprietária de um manto de penas de falcão, quando Freya aparecia envolta em seu manto de penas de falcão, e não usando nada a não ser seu colar mágico de ouro e âmbar, ninguém podia resistir a ela.
O manto de penas permitia que ela voa-se entre os mundos, e o colar mágico da Deusa tinha o dom de fazer desaparecer todos os sentimentos negativos e dolorosos.
Este colar se rompeu uma vez, segundo uma lenda, por ira da Deusa ao tomar conhecimento de que um gigante havia roubado o martelo de Thor e pedia sua mão para devolver a arma do Deus do Trovão.
Como Deusa da guerra, Freya compartilhava os mortos de guerra com Odin, metade dos homens e todas as mulheres mortos no campo de batalha iriam para seu salão Sessrumnir.
Freya também foi considerada como uma grande fiandeira na antiguidade. Algumas lendas afirmam que Freya também tinha uma suposta paixão pelo Deus Loki, o deus do fogo.
Freya é considerada a mais bela das Deusas nórdicas. Ela é representada portando um colar de ouro e âmbar encantado, representando seu atributo de Deusa da Terra; vestindo um manto de penas de cisnes e luvas de pele de gato, representando seu atributo de líder das Valquírias; outras vezes é representada usando um manto de penas de falcão. Seu transporte é uma carruagem puxada por gatos ou javalis, na qual costuma viajar pelos céus .
Freya era a Deusa do amor sexual e da magia, enquanto seu irmão Frey era o Deus da alegria, da paz, e da fertilidade. Juntos eram chamados de "O Senhor e A Senhora", representando o casamento sagrado, ritual encenado pela união do rei a uma sacerdotiza.
Por meio deste rito sexual promovia-se a fertilização da terra e transmitia-se o poder ao Rei:
"O Rei era o representante humano do Deus Frey e a Sacerdotiza a representante da Deusa Freya"
Além de ser uma Deusa do amor e da fertilidade, Freya também era uma Deusa da guerra, pois para os vikings, amor, sexo e guerra, assim como a vida e a morte estavam intimamente ligados, pois o poder da Terra, a sua fertilidade, a sua conquista e a sua posse estavam ligadas a energia feminina da Deusa, que era concedida ao Rei que fosse o vencedor nas batalhas através do rito sexual chamado matrimônio sagrado.
Afinal, Freya como Deusa da fertilidade, era a Deusa que presidia os nascimentos, a fertilidade dos homens e mulheres, dos campos e animais. Como Deusa da guerra, também era líder das Valquírias as Amazonas Celestes que recolhiam os mortos nos campos de batalha, e levavam as almas dos mortos nas batalhas para o seu reino.
Freya transportava os mortos eleitos até Folkvangr (campo de batalha ou campo do povo) , onde eram devidamente hospedados. Ali eram bem-vindas também, todas as donzelas e as esposas dos chefes, para que pudessem desfrutar da companhia de seus amantes e esposos depois da morte.
Os encantos e prazeres de sua morada eram tão encantadores e sedutores que as as mulheres nórdicas, as vezes, corriam para o meio da batalha quando seus amados eram mortos, com a esperança de terem a mesma sorte, ou deixavam-se cair sobre suas espadas, ou ainda, ardiam voluntariamente na mesma pira funerária em que queimavam os restos de seus amados. Freya é portanto uma Deusa da vida e da morte.
Freya também era uma Volva e empregava o Seidhr com sua capa de penas e seu colar viajando astralmente como um pássaro pelos nove mundos. Estava ligada às Disirs que são as valkirias que retornam da morte para proteger seus familiares.
A magia de Freya era xamanística por natureza, como indica seu vestido ou manto de penas falcão, que permitia que se transformasse em um pássaro, viajasse para qualquer dos mundos e retornasse com profecias.
Os xamãs atuais julgam tal habilidade de efetuar viagens astrais como necessárias para a previsão do futuro e para obter sabedoria. Entre os nórdicos, esta habilidade presenteada por Freya, era chamada Seidhr.
A Deusa Freya possuia a habilidade mágica de mudar de forma, essa habilidade mágica chamada seidr é uma técnica mágica de natureza xamânica que envolve o transe, a transmutação, a cura, a magia sexual, a advinhação, e a viagem do corpo astral.
A técnica do seidr era praticada pelas sacerdotisas de Freya "as Volvas", estas sacerdotizas apesar de terem muitos amantes, não costumavam se casar, eram livres e não pertenciam a nenhum homem, tal qual as hieródulas gregas e as sacerdotizas de Inana, Ishtar e Asherah .
Como Deusa da magia e da adivinhação, Ela ensinou os segredos das runas ao Deus Odin e foi quem iniciou o Deus nas Artes Mágicas Seidr.
A Deusa, aliás, emprestou a Loki a sua plumagem de falcão para que ele fosse libertar Idunn, a Deusa Guardiã da Maçã da Juventude, raptada pelo gigante Thjazi, metamorfoseado em águia.
A prática do seidr também era realizada por alguns homens que acreditavam na tradição que afirmava que um homem devia se transformar em uma mulher a nível espiritual para servir à Deusa.
Para a evolução dos homens é de extrema importância eles se conectarem com a sua própria energia feminina "a anima"(1) (conectar-se com a energia feminina não tem nada a ver com direcionamento sexual ou opção sexual).
Pois o desenvolvimento de qualidades "ditas" como essêncialmente femininas, tais como sensibilidade e intuição não tornam um homem menos másculo ou menos viril, pois virilidade(2) e masculinidade(3) nada tem haver com direcionamento sexual ou opção sexual.
"Só para esclarecer o direcionamento sexual ou opção sexual não afeta a capacidade sexual, nem a capacidade reprodutiva, assim como à imagem estereotipada não determina sexualidade de alguém."
" Segundo Pierre Proudhon a vida do homem divide-se em cinco períodos: infância, adolescência, mocidade, virilidade e velhice. No primeiro período o homem ama a mulher como mãe; no segundo, como irmã; no terceiro, como amante; no quarto, como esposa; no quinto, como filha".
Tal pensamento confirma a importância da mulher em todas as fases da vida e do desenvolvimento do homem, assim como no desenvolvimento da sua personalidade.
Freya é uma Deusa que abrange vários aspectos por isso é considerada uma Deusa Tríplice, sendo uma Deusa de grande beleza, força e poder. A sexualidade e o amor são suas características marcantes e são fortemente regidos por ela.
Por ser uma Deusa da guerra Freya, muitas vezes aparece representada usando armas de guerra pois um de seus aspectos era o de guerreira, e como tal, presidia as batalhas ao lado de Odin.
Porém, apesar de ser uma Deusa da magia, da guerra e da morte, Freya não é uma Deusa atemorizante ou assustadora, ela representa a vida, sua essência é o poder do amor e da sexualidade, que embeleza e enriquece a vida.
Nas línguas anglo-saxãs o dia de sexta-feira "Friday" foi nomeado em sua homenagem, e mesmo com o advento do cristianismo e a proibição Igreja, os casamentos continuaram a acontecer neste dia visando atrair as bênçãos desta poderosa Deusa pré-cristã.
Existem vários mitos sobre a Deusa Freya, um deles lembra a procura de Ísis por Osíris.
Este mito relata que Freya era casada com Odur, (Od ou Odr uma possível variação de Odin) o símbolo do Sol de verão, também considerado um símbolo da paixão e dos embriagantes prazeres do amor, por isso, esse povo antigo acreditava que sua esposa não conseguira ser feliz sem ele, enquanto Odur estava ao seu lado, Freya estava sorridente e era completamente feliz.
O casal tinha duas filhas Hnoss e Gersemi, essas donzelas eram tão lindas que seus nomes eram dados a todas as coisas bonitas.
Porém, um dia estando entediado, Odur resolveu abandonar seu lar subitamente e se dedicou a viajar pelo mundo, deixando Freya muito infeliz, sem entender o que teria acontecido com ele, sentindo-se profundamente triste ela derrama lágrimas sobre a Terra, estas ao caírem sobre o solo transformam-se em ouro e ao caírem sobre o mar transformam-se em âmbar.
A Deusa resolve então procurar seu marido o Deus Odur, Ela anda por todos os lugares procurando o marido sem conseguir encontra-lo. Resolve então viajar pelos Nove Mundos.
Depois de uma longa busca, Ela finalmente encontra Odur sentado debaixo de uma laranjeira florida, árvore símbolo dos apaixonados, meditando contemplando o silêncio. Quando ele avista Freya seus olhos se iluminam de alegria, após o reencontro, o feliz casal retorna para Asgard, a morada dos Deuses.
Por causa da felicidade de Freya as ervas voltaram a crescer verdes, as flores brotaram, os pássaros cantaram, pois toda a natureza rejubilava-se com a alegria de Freya como também se afligia quando esta se encontrava triste.
Freya assim como outras Deusas também é conhecida por vários nomes como: Freia, Freja, Froya, Freyja, Frija, Frowe, Frea, Fro, Vanadis, Vanabrudr, Mardöll, Hörn, Syr, Gefn ou simplesmente "A Senhora" dependendo do local onde foi cultuada, sendo também, por vezes, relacionada ou confundida com a Deusa Frigga.
Tantos nomes foram utilizados para poder designar a mais gloriosa e brilhante deusa nórdica, e talvez mesmo assim, ainda não se faça justiça a tudo o que ela personificava e significava para os pagãos nórdicos.
Alguns autores no entanto consideravam Freya e Frigga como aspectos de uma mesma Deusa, porém, as diferenças são óbvias. Enquanto Frigga é a padroeira da paz e da vida doméstica protetora da família, Freya é a regente do amor e da guerra, da fertilidade, da magia e da morte.
Chamada de "Afrodite nórdica", Freya era considerada "A Senhora" e seu irmão Frey, "O Senhor", ambos eram invocados para atrair a fertilidade da terra e a prosperidade das pessoas. Alguns mitos afirmam que Freya e seu irmão Frey eram filhos da deusa da terra Nerthus e do deus do mar Njord, Freya fazia parte das divindades mais antigas, os Vanir.
Da análise de seu arquétipo, podem ser feitas algumas comparações com deusas de outras culturas e identificadas algumas semelhanças:
*Como Perséfone, Freya também se ausentava da terra por alguns meses, causando a queda das folhas e a chegada do inverno.
*Da mesma forma que Hécate, Freya ensinou as artes mágicas às mulheres e era a padroeira das magas e das profetisas (völvas e seidhkonas).
*Assim como Afrodite, Freya regia o amor e o sexo e teve numerosos amantes (segundo os comentários de Loki, todos os deuses aesir, todos os elfos, quatro gnomos e alguns mortais), sendo considerada adúltera e promíscua pelos historiadores cristãos.
As duas deusas são aficionadas por ouro e jóias. Afrodite tem seu cinto mágico, Freya usa o famoso colar mágico Brisingamen e o nome de suas duas filhas Hnoss e Gersemi, que significam, respectivamente, tesouro e jóia.
*Cibele, em seu mito, era servida por sacerdotes eunucos; os magos nórdicos que usavam as práticas seidhr e eram considerados efeminados pelos guerreiros que os apelidavam de ergi. Enquanto a carruagem de Cibele era puxada por leões, a de Freya era conduzida por gatos (em ambos os casos felinos eram atribuídos as Deusas).
*Como as Deusas celtas Maeve, Morrigan e Macha, Freya era guerreira e sedutora, e como Elas usava a magia ou a astúcia para atingir seus objetivos.
*Como Ísis, Freya também saiu em busca de seu marido desaparecido, procurando-o e lamentando sua ausência, até traze-lo de volta.
*Outras deusas correlatas são Anat, Ishtar e Inanna, que têm em comum com Freya os traços guerreiros, a licenciosidade amorosa, as habilidades mágicas e a morte e renascimento (ou retorno) de seus amados.
*Como Inana e Ishtar, Freya também tinha sacerdotizas que não se casavam e possuiam vários amantes.
*Sendo uma guerreira, uma valquíria (equivalente a uma amazona grega) a presença do "animus" energia masculina é bem forte nesta Deusa.
*Freya não é apenas comparada a essas deusas, mas também a Odin, pois ambos se valiam do sexo para atingir seus propósitos. Ambos eram adúlteros e ardilosos, e viajavam metamorfoseados entre os mundos e recebiam as almas dos guerreiros mortos em seus salões.
Freya possuía um colar mágico, Brisingamen, obtido de quatro gnomos ferreiros, em troca de favores sexuais (ela dormiu uma noite com cada um como forma de pagamento).
Odin, com inveja dos poderes mágicos do colar, enviou Loki para que o roubasse.
Loki se transformou em uma pulga e mordeu o pescoço de Freya que, ao se coçar, soltou o colar, permitindo que Loki o roubasse. Para reavê-lo, Freya teve que fazer algumas concessões para Odin com relação à disputa sobre os ganhadores nas batalhas (cada um deles queria a vitória para seus protegidos).
Diziam as Lendas, que uma batalha seria vitoriosa, se Freya sobrevoasse o campo inimigo em forma de Falcão, ou na forma Humana usando um manto de penas de falcão, liderando suas nove Deidades, consideradas também Servas de Odin, as Valquírias, Guerreiras Condutoras e Protetora das Almas em Combate.
Freya vivia na planície de Folkvangr ("campo de batalha"), em um palácio chamado Sessrumnir ("muitos salões").
Diariamente, ela cavalgava, como condutora das Valquírias, e recolhia metade dos guerreiros mortos em combate. Nesse aspecto, seu nome era Val-Freya, como recompensa por ter iniciado Odin na prática da magia seidhr, Freya podia escolher quais heróis desejava, os demais cabiam a Odin.
Ela também recebia as almas das mulheres solteiras. Como Vanadis, Freya era a regente das Disir, que personificavam aspectos das forças da natureza (sol, chuva, fertilidade, abundância e proteção) e eram as matriarcas ancestrais das tribos, reverenciadas com o festival anual Disirblot, na noite de 31 de outubro.
Freya e Frigga são consideradas Deusas gêmeas (Deusas brancas, com aspectos luminosos de fertilidade, vida, amor, crescimento, etc...) que juntamente com Hel ( deusa escura, com aspectos sombrios de morte,destruição, depressão, etc...), formam uma tríade (Deusa Tríplice), embora, tivessem atributos totalmente diferentes.
Freya também tinha seu aspecto solar: chamada de "Sol brilhante", ela chorava lágrimas de ouro e âmbar, que eram também os nomes de seus gatos, chamados de Tregul ("ouro da árvore", mel) e Bygul ("ouro de abelha", âmbar)
Seus gatos mágicos, Bygul (ouro de abelha, mel) e Tregul (ouro de árvore, âmbar), puxam sua carruagem, mas ela também possui um javali de batalha (Hildisvini) o qual ela cavalga.
Sua busca por Odur segue a trajetória do Sol, conforme as mudanças de estações, o que também a ligava a terra. Com o nome de Mardal ou Mardöll, Freya era reverenciada como "o brilho dourado que aparece na superfície da água iluminada pelos raios do Sol poente".
Supõe-se que Gullveig (a enigmática giganta que disseminou a cobiça entre os deuses Aesir) tenha sido um disfarce usado por Freya, enfatizando sua paixão pelo ouro. E foi como a maga Heidhr, "A Brilhante", que ela ensinou a magia seidhr a Odin.
Outras de suas manifestações são Hörn, "A fiandeira", regente do linho; Dyr, representada como "A porca", a protetora dos animais domésticos, e Defn, "A generosa"; mas sempre como "A Senhora", real significado de seu nome (Frowe, Fru ou Frau).
Atributos:
Representação da feminilidade, do amor, do erotismo da vida, da prosperidade e do bem-estar.
Também era a regente das batalhas, da guerra e da coragem.
Era a senhora da magia, a padroeira das profecias e das práticas xamânicas seidhr ou seidr (compostas por transe, necromancia, magia e adivinhação).
Suas sacerdotisas eram as völvas e serdhkonas.
Freya era a deusa nórdica mais cultuada e conhecida; seu nome deu origem à palavra fru (que significa "mulher que tem o domínio sobre seus bens"), que acabou por se tornar, com o passar do tempo, o equivalente a "mulher".
Renomada pela beleza extraordinária e pelo poder de sedução, ela tinha formas exuberantes e aparecia com os seios desnudos, o manto de penas de falcão nos ombros e inúmeras jóias de ouro e âmbar.
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Informações adicionais:
(1)ANIMA - Para a Psicologia Analítica, o arquétipo da anima (termo em latim para alma),constitui o lado feminino no homem, e o arquétipo do animus(termo em latim para mente ou espírito), constitui o lado masculino na psique da mulher. Ambos os sexos possuem aspectos do sexo oposto, não só biologicamente, através dos hormônios e genes, como também, psicologicamente através de sentimentos e atitudes.
Sendo a persona a face externa da psique, a face interna, a formar o equilíbrio são os arquétipos da anima e animus. O homem traz consigo, como herança, a imagem de mulher. Não a imagem de uma ou de outra mulher especificamente, mas sim uma imagem arquetípica, ou seja, formada ao longo da existência humana e sedimentada através das experiências masculinas com o sexo oposto.
Cada mulher, por sua vez, desenvolveu seu arquétipo de animus através das experiências com o homem durante toda a evolução da humanidade.
(2)VIRILIDADE - s.f. Qualidade de viril. Plenitude da capacidade sexual do homem.Faixa etária entre a adolescência e a velhice. Esforço, vigor, coragem.
(3)MASCULINIDADE - Em antropologia, a masculinidade se refere à imagem estereotipada de tudo aquilo que seria próprio de indivíduos machos, principalmente em análises da sociedades humanas. Faz oposição ao termo feminilidade
Em biologia, os machos são definidos como os indivíduos de uma espécie que produzem o gâmeta (ou gameta, a célula reprodutiva) menor e geralmente móvel - o espermatozóide, nos animais ou o anterozóide nas plantas.
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Referência:
Anuário da Grande Mãe - Mirella Faur - Coleção Gaia AlémdaLenda
Mistérios Nórdicos, Deuses, Runas, Magias e Rituais - Mirella Faur - Ed. Pensamento
As Melhores Histórias da Mitologia Nórdica - Carmen Alice Seganfredo & A. S. Franchini - Ed. Artes e Oficios
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ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística,Taróloga,Cabalista, Professora,Educadora Patrimonial, Escritora, Numeróloga, Pesquisadora de Ciências Ocultas, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica, Tarô Terapêutico e Numerologia.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
gostei,estou fazendo uma pesquisa com a minha filha q esta no sexto ano,nos ajudou bastante
ResponderExcluirobrigada....
Muito obrigado Estou fazendo um manga e suas informações me ajudaram bastante,valeu mesmo!
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