"HIERODULAE"
“AS PROSTITUTAS SAGRADAS”
O termo de “prostituta sagrada” é na sua acepção atual incorreto para o contexto da época.
Antes do cristianismo lhe dar essa conotação pejorativa, durante milênios tanto o Culto da Deusa Mãe como a sexualidade da mulher eram considerados sagrados e a liberdade do seu corpo igualmente enaltecida pelo amor, como forma de dádiva e iniciação amorosa.
O termo de que deriva hierodulae queria exatamente significar o contrário dessa acepção de hoje e significava Mulher Sagrada, porque estas mulheres eram dedicadas ao culto da Deusa e desse modo eram as Iniciadoras do Amor ao mais alto nível e não a meretriz dos nossos dias a que associamos a prostituta.
Conforme passo a citar:
“O termo escolhido pelos modernos tradutores, é aplicado à hierodulae, ou “mulher sagrada” do templo da Deusa, que desempenhava um papel importante no dia a dia do mundo antigo.
As sacerdotisas da Deusa e os seus importantes encontros ocorreram até o período Neolítico (7000-3.500 A.C.), tempos em que a Deusa era honrada e amada, e o feminino era considerado sagrado em todas as regiões conhecidas hoje como a Europa e o Médio Oriente.
No mundo antigo, a sexualidade era considerada sagrada, uma dádiva especial da Deusa do amor, e as sacerdotisas que oficiavam nos templos da Deusa do amor do Oriente Médio eram consideradas sagradas pelos cidadãos dos impérios grego e romano.
Conhecidas como “mulheres consagradas”, eram tidas em grande estima como invocadoras do amor, do êxtase e da fertilidade da Deusa.
Em alguns períodos da História Judaica, até faziam parte da adoração ritual no Templo de Jerusalém, se bem que alguns dos profetas de Iavé deplorassem a influência da Grande Deusa, localmente chamada de “Ashera”.”
Fonte: Maria Madalena e o Santo Graal
De MARGARET STARBIRD
“AS PROSTITUTAS SAGRADAS”
O termo de “prostituta sagrada” é na sua acepção atual incorreto para o contexto da época.
Antes do cristianismo lhe dar essa conotação pejorativa, durante milênios tanto o Culto da Deusa Mãe como a sexualidade da mulher eram considerados sagrados e a liberdade do seu corpo igualmente enaltecida pelo amor, como forma de dádiva e iniciação amorosa.
O termo de que deriva hierodulae queria exatamente significar o contrário dessa acepção de hoje e significava Mulher Sagrada, porque estas mulheres eram dedicadas ao culto da Deusa e desse modo eram as Iniciadoras do Amor ao mais alto nível e não a meretriz dos nossos dias a que associamos a prostituta.
Conforme passo a citar:
“O termo escolhido pelos modernos tradutores, é aplicado à hierodulae, ou “mulher sagrada” do templo da Deusa, que desempenhava um papel importante no dia a dia do mundo antigo.
As sacerdotisas da Deusa e os seus importantes encontros ocorreram até o período Neolítico (7000-3.500 A.C.), tempos em que a Deusa era honrada e amada, e o feminino era considerado sagrado em todas as regiões conhecidas hoje como a Europa e o Médio Oriente.
No mundo antigo, a sexualidade era considerada sagrada, uma dádiva especial da Deusa do amor, e as sacerdotisas que oficiavam nos templos da Deusa do amor do Oriente Médio eram consideradas sagradas pelos cidadãos dos impérios grego e romano.
Conhecidas como “mulheres consagradas”, eram tidas em grande estima como invocadoras do amor, do êxtase e da fertilidade da Deusa.
Em alguns períodos da História Judaica, até faziam parte da adoração ritual no Templo de Jerusalém, se bem que alguns dos profetas de Iavé deplorassem a influência da Grande Deusa, localmente chamada de “Ashera”.”
Fonte: Maria Madalena e o Santo Graal
De MARGARET STARBIRD
ALINE SANTOS: É Jornalista, Terapeuta Holística,Taróloga,Cabalista, Professora,Educadora Patrimonial, Escritora, Numeróloga, Pesquisadora de Ciências Ocultas, Palestrante, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica, Tarô Terapêutico e Numerologia.
E-mail: arcanjo.azul@hotmail.com
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