sábado, 5 de novembro de 2011

Deméter, a Grande Mãe e sua filha perdida.



Se a "filha" não morre, a menina jamais se constituirá uma "Mulher" e, a Grande Mãe sabe disto, reconhece isto, e termina por aceitar o inevitável. Por este motivo, talvez possamos creditar à Deméter, além do caráter maternal e amoroso, o arquétipo da "vivência da perda".

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