Hoje, a maioria das religiões, concebem como única e suprema uma divindade que é masculina, entretanto, ao resgatarmos tradições mais antigas, aprendemos que anteriormente, tanto o homem quanto a mulher, cultuavam uma Grande Mãe. O resgate destas tradições nos levam a compreender que homens e mulheres nasceram para viver em parceria e que, nós mulheres, podemos honrar o espírito feminino, buscando o equilíbrio e a paz, para ambos os sexos.
As mulheres, nos últimos anos, desbancaram a bandeira de sexo frágil. Elas batalharam e conseguiram a independência, poder e reconhecimento. Em pé de igualdade com o homem, hoje tem como meta principal conciliar carreira, maternidade e encontrar um homem ideal.
Os homens em contrapartida, não mudaram tanto assim, não acompanhando o ritmo veloz feminino. Em conseqüência disto, criou-se um abismo entre os dois sexos. Mas, felizmente, as mulheres jamais abandonaram o seu ideal romântico de encontrar um companheiro para caminhar lado a lado.
Todas anseiam apaixonar-se e casar, mas não abrem mão da busca do sucesso profissional. Assim, alegam a maioria delas, se fracassarem na vida sentimental, terão o trabalho para satisfazê-las e ocupá-las. Devem então, ter muito cuidado para não investir tempo integral às suas carreiras, pois fatalmente, por total falta de tempo matarão sua vida afetiva.
O amor e a maternidade para a mulher é um fator mais do que biológico. Ir contra à sua natureza, fará com que a mulher deixe de usufruir de uma realização pessoal.
O homem também obteve alguns avanços e hoje, ele parece estar mais disponível e sensível. A cada dia vislumbra-se pais mais participantes, amantes mais amorosos e companheiros que dividem com a mulher as tarefas rotineiras da casa.
Estamos entretanto ainda, em um momento de transição, onde os papéis masculinos e femininos não estão bem delineados. O homem, continua a não saber direito lidar com suas emoções em função de sua postura cultural e a mulher buscou e conquistou a independência, o reconhecimento e a igualdade.
Mas bem no íntimo, ela continua romântica e deseja ser conquistada. No fundo, talvez não imaginasse que pudesse ir tão longe para depois sentir-se perdida. Com tantas conquistas, vieram também as armadilhas e ela acabou sobrecarregada, pendendo de um lado para o outro com a expansão das possibilidades.
Talvez, seja este o momento da mulher parar de provar que pode tudo e unir-se em companheirismo com o homem. Se realmente buscamos construir uma sociedade equilibrada e serena, todas as idéias egocêntricas de superioridade e culto à guerra sexista deve desaparecer entre os homens e mulheres, dando lugar a uma visão cósmica de complementariedade entre os sexos.
NA GUERRA DOS SEXOS QUE VENÇA O AMOR!
(por Rosane Volpatto)
As mulheres, nos últimos anos, desbancaram a bandeira de sexo frágil. Elas batalharam e conseguiram a independência, poder e reconhecimento. Em pé de igualdade com o homem, hoje tem como meta principal conciliar carreira, maternidade e encontrar um homem ideal.
Os homens em contrapartida, não mudaram tanto assim, não acompanhando o ritmo veloz feminino. Em conseqüência disto, criou-se um abismo entre os dois sexos. Mas, felizmente, as mulheres jamais abandonaram o seu ideal romântico de encontrar um companheiro para caminhar lado a lado.
Todas anseiam apaixonar-se e casar, mas não abrem mão da busca do sucesso profissional. Assim, alegam a maioria delas, se fracassarem na vida sentimental, terão o trabalho para satisfazê-las e ocupá-las. Devem então, ter muito cuidado para não investir tempo integral às suas carreiras, pois fatalmente, por total falta de tempo matarão sua vida afetiva.
O amor e a maternidade para a mulher é um fator mais do que biológico. Ir contra à sua natureza, fará com que a mulher deixe de usufruir de uma realização pessoal.
O homem também obteve alguns avanços e hoje, ele parece estar mais disponível e sensível. A cada dia vislumbra-se pais mais participantes, amantes mais amorosos e companheiros que dividem com a mulher as tarefas rotineiras da casa.
Estamos entretanto ainda, em um momento de transição, onde os papéis masculinos e femininos não estão bem delineados. O homem, continua a não saber direito lidar com suas emoções em função de sua postura cultural e a mulher buscou e conquistou a independência, o reconhecimento e a igualdade.
Mas bem no íntimo, ela continua romântica e deseja ser conquistada. No fundo, talvez não imaginasse que pudesse ir tão longe para depois sentir-se perdida. Com tantas conquistas, vieram também as armadilhas e ela acabou sobrecarregada, pendendo de um lado para o outro com a expansão das possibilidades.
Talvez, seja este o momento da mulher parar de provar que pode tudo e unir-se em companheirismo com o homem. Se realmente buscamos construir uma sociedade equilibrada e serena, todas as idéias egocêntricas de superioridade e culto à guerra sexista deve desaparecer entre os homens e mulheres, dando lugar a uma visão cósmica de complementariedade entre os sexos.
NA GUERRA DOS SEXOS QUE VENÇA O AMOR!
(por Rosane Volpatto)
Interessante teu blog.
ResponderExcluirMuuuuita informação.
Beijocas.
OBRIGADA PELO CARINHO, CONTINUE ME VISITANDO E ACESSE OS OUTROS BLOGS HÁ MUITA NOVIDADE E INFORMAÇÃO.
ResponderExcluirLUZ E AMOR.